Bem-vindos de volta, visionários do ecossistema cripto! É com entusiasmo que desembrulhamos a quarta edição da nossa newsletter semanal, repleta de insights e análises que iluminam os caminhos do mercado cripto.
Se por acaso a edição passada passou batida por você, ou se deseja revisitar as ricas informações que compartilhamos, clique aqui para acessar a CriptoFast #3
Não perca a chance de ficar por dentro do que agitou o universo das criptomoedas na última semana.
Facilitar esse universo é o farol da CriptoFast, iluminando as notícias mais recentes e as análises críticas que você necessita para navegar neste mercado em constante evolução. Em um setor que nunca dorme, nosso objetivo é ser o seu aliado na tomada de decisões rápidas e fundamentadas.
Na edição de hoje, vamos explorar:
1. Visão geral da semana;
2. O que há de novo;
3. Números não mentem;
4. Pílula de Conhecimento.
Adentrando nos fatos dos últimos dias, observamos o Bitcoin não apenas alcançando sua máxima no ano, mas também registrando números recordes em países enfrentando alta inflação, como Turquia, Nigéria e Argentina. Essa performance reforça a narrativa do Bitcoin como uma boa reserva de valor.
Analisamos como esse cenário inflacionário global está redefinindo o papel das criptomoedas como ativos de refúgio.
📈 Bitcoin como refúgio global
Em um cenário onde a incerteza econômica se espalha além das fronteiras, o Bitcoin emergiu como um farol de estabilidade para nações em crise.
Esta semana, a criptomoeda atingiu picos históricos na Turquia, Nigéria e Argentina, países que enfrentam acentuada desvalorização de suas moedas e inflação galopante.
A depreciação das moedas locais – como a lira, o naira e o peso argentino perdendo terreno frente ao dólar – acendeu o interesse pelo Bitcoin como um ativo mais seguro, de forma a mitigar a perda do poder de compra. Enquanto isso, relatórios destacam um salto no engajamento com criptomoedas nestas regiões, uma comprovação da adoção digital em resposta a adversidades financeiras.
A alta do criptoativo também ocorreu no Brasil, onde o Bitcoin bateu recordes, embora aqui a valorização deve-se mais ao fortalecimento do ativo em si. Contudo, essa dinâmica sinaliza que, caso o dólar retome sua força, o Bitcoin poderá ver ainda mais valorização frente à moeda local.
Essas tendências reforçam a imagem do Bitcoin como uma alternativa em tempos de crise monetária e destacam a adoção de criptomoedas na redefinição de estratégias de preservação de riqueza e não apenas como investimento.
O que há de novo?
💰 A gigante BlackRock entrou oficialmente com pedido de ETF de Ethereum, reforçando o interesse institucional da renomada casa de investimentos em criptomoedas.
📺 Os Simpsons: novo episódio da série aborda blockchain e NFT. O seriado, conhecido por ser visionário e acertar previsões, amplia o debate sobre criptoativos.
⏲️ SEC adia decisões sobre ETFs da Hashdex e Grayscale para 2024, prolongando a expectativa do mercado.
📅 Bitcoin já sobe 110% em 2023 e ainda está distante do seu pico histórico do ano anterior.
Números não mentem
Esta semana, o cenário macroeconômico trouxe uma nova perspectiva para os investidores. Nos EUA, a inflação divulgada veio abaixo das expectativas, um sinal que pode aliviar a postura contracionista de pressão do Banco Central dos EUA sobre o aumento da taxa de juros. Essa notícia é um bom presságio para ativos de renda variável, que geralmente se beneficiam de um ambiente de juros estáveis ou decrescentes.
No universo das criptomoedas, apesar de uma correção recente, com o Bitcoin e o Ethereum apresentando quedas de 3,02% e 5,45% respectivamente, o panorama é otimista. A novidade da BlackRock, solicitando um ETF de Ethereum, adiciona combustível à expectativa de mais integração dos investidores institucionais e pode ser um catalisador para futuros desempenhos positivos.
O Bitcoin, apesar da variação semanal negativa, mantém uma impressionante valorização de 103,22% neste ano, seguido pelo Ethereum com 51,01%. Esses números reforçam o potencial das criptomoedas como ativos de investimentos. A perspectiva de longo prazo para as criptomoedas continua positiva, com o Bitcoin a caminho de fechar o ano como um dos melhores investimentos em termos de rentabilidade, seguido pelo Ethereum.
💚 Pílula do Conhecimento: Desvendando mitos sobre Bitcoin
Em nossa última conversa, exploramos o universo do Bitcoin, aprendendo como ele é uma moeda digital segura, protegida pela tecnologia blockchain, que é como um cofre super seguro para sua rede. Vimos que o Bitcoin é valioso como o ouro e está se tornando um método de pagamento popular ao redor do mundo. Hoje, falaremos de três mitos comuns que rondam o Bitcoin: os temidos bugs no código, seu impacto no meio ambiente e a ideia de que só é usado para atividades criminosas.
- O bug no código é como se pensássemos que um pequeno erro poderia parar todo o sistema do Bitcoin, mas não é bem assim. O Bitcoin é como um quebra-cabeça, o qual milhares de pessoas inteligentes ajudam a montar e a cuidar. Se um pedacinho não encaixa direito, essa comunidade de especialistas encontrará e consertará o problema rapidinho. E, se um erro grande for encontrado, eles podem pausar o sistema e consertar tudo, garantindo que o Bitcoin continue a ser um lugar de credibilidade. Bugs já aconteceram antes, mas a rede do Bitcoin mostrou sua resiliência, se recuperando cada vez mais forte, provando que está aqui para ficar.
- Há um mito de que a energia usada para manter o Bitcoin vai contra o cuidado com o nosso planeta. Não é bem assim: a mineração de Bitcoin está se tornando cada vez mais verde. Muitos mineradores usam energia renovável, como solar, eólica e até mesmo vulcânica, que são melhores para a natureza. Enquanto isso, o sistema financeiro tradicional – como seus bancos, caixas eletrônicos e toda a infraestrutura que suporta transações e transporte de dinheiro – tem uma pegada de carbono bem grande, embora nem sempre visível. Comparando isso com o Bitcoin, ele acaba sendo uma opção que pode, no fim das contas, poluir menos o planeta.
- Por último, a ideia de que o Bitcoin é usado principalmente em atividades criminosas. Na realidade, a maioria das transações com criptomoedas é realizada por pessoas comuns para fins cotidianos e legítimos. Contrariamente à crença popular, as criptomoedas não são a ferramenta ideal para o crime, pois todas as transações ficam registradas na blockchain. Esta transparência torna as operações criminosas mais arriscadas e fáceis de serem rastreadas pelas autoridades. Estudos indicam que somente uma parcela muito pequena das transações de criptomoedas está ligada a atividades ilícitas.
Chegamos ao fim desta edição, esperamos que o mundo cripto esteja 1% menos complicado pra você.
Quer compartilhar com um amigo ou indicar nosso conteúdo para mais pessoas? Abrindo sua conta no app Guru você recebe semanalmente as notícias da semana, sem perder tempo, na sua mão.
Todos os ativos citados neste e-mail estão disponíveis no seu Guru App. Por meio desta comunicação, queremos facilitar seu acesso às informações da semana, deixando seu tempo livre para que você faça escolhas assertivas e aproveite da melhor forma.
Obrigado e até a próxima!
Equipe Guru
IMPORTANTE: A Guru Investimentos e suas afiliadas não prestam serviços na área de análise ou recomendação de investimentos, portanto, não estão sujeitas às normas da CVM e demais regulamentações relacionadas a essas atividades. Nada nesta comunicação deve ser interpretado como uma recomendação de investimento. Os investimentos ofertados no Guru App são investimentos de risco. O investimento em criptoativos é de alto risco.
A rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.