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Glossário do Investidor - Termos de Investimento

CVM – O que é, significado e definição

A CVM foi constituída pela Lei nº 6.385, em 1976. Seu significado é Comissão de Valores Mobiliários. A CVM é responsável pela regulação das ofertas de valores mobiliários (títulos financeiros), e está veiculada ao Ministério da Fazenda.

Esses títulos financeiros podem ser emitidos pelo governo, bancos e empresas.

Algumas responsabilidades da CVM:

  • Registro das empresas abertas;
  • Registro de distribuição de valores mobiliários;
  • Organização, funcionamento e operações da bolsa de valores;
  • Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão;
  • Evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado;
  • Proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias ou de administradores de carteira de valores mobiliários;
  • Assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido;
  • Promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações;
  • Assegurar a observância de práticas comerciais equitativas no mercado de valores mobiliários;
  • Estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas.

A CVM analisa minunciosamente quem está cumprindo as regras do mercado de capitais. Quem não segue as regras da CVM receberá punições.

O que é fiscalizado pela CVM?

A CVM atua fiscalizando os seguintes modelos:

  • Notas comerciais;
  • Ações;
  • Debêntures;
  • Cotas em fundos de investimentos em valores mobiliários;
  • Bônus de subscrição.

O que não é fiscalizado pela CVM?

Precisamos entender até onde a CVM atua, para poder cobrar das entidades certas. Segue alguns modelos que a CVM não fiscaliza:

  • Títulos públicos;
  • Conta corrente e poupança;
  • Seguros;
  • CDB;
  • Títulos de capitalização;
  • Fundos de pensão;
  • Previdência privada;
  • Companhias fechadas.

Insights finais

Para que o investidor tenha segurança, é essencial que ele entenda quais órgãos relacionados a segurança irão proteger os seus investimentos. A CVM se emprenha para que o investidor tenha acesso as informações dos seus ativos, menos burocracias na hora de investir, garantir que tudo esteja transparente para que o investidor tenham sucesso em suas estratégias.

Estudar todos os órgãos de segurança é um passo essencial para não cair em fraudes no mundo dos investimentos.

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Um Guru no mercado financeiro é aquele que sempre quer aprender a investir melhor...

    Carteira Inteligente de Investimentos
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