A semana começou tensa para o mercado financeiro… No geral os mercados abriram a semana em euforia, devido ao forte sentimento de aversão a risco, fazendo com que até a cotação do dólar a R$ 5 voltasse ao radar dos investidores.
Além do real estar perdendo força para o dólar norte-americano, a Bolsa brasileira também está operando em queda nos últimos dias.
China e juros americanos
O dólar tem boa parte de sua alta atrelada ao medo dos investidores com o fechamento da China para o mundo. A principal preocupação é que mais cidades na China sigam o exemplo de Xangai e entrem em lockdown, intensificando a inflação global que pode levar a novos aumentos nos juros para contê-la.
Não é uma situação que se resolve de uma hora para outra como já demonstrou o histórico da pandemia de Covid-19 nos últimos dois anos, logo a volatilidade nos mercados deve continuar implacável. Esse momento de pouca previsibilidade é o que mais aflige os investidores no Brasil e no mundo, atrelado a expectativa de alta nos juros americanos.
No final da semana passada, o Federal Reserve (banco central dos EUA) deixou claro que deve acelerar a elevação de juros no país, movimento que pressiona a curva futura de juros e provoca ajustes nos valuations das empresas, especialmente daquelas mais endividadas.
O Federal Reserve deve promover uma alta de 0,50 ponto percentual nos juros em maio e dois ajustes ainda maiores nas reuniões subsequentes, conforme apostas de operadores na sexta-feira (22), um dia após o chair do banco central dos Estados Unidos, Jerome Powell, sinalizar que estaria aberto a intensificar o início do processo de saída pelo Fed de sua política monetária ultrafrouxa.
A decisão de política monetária do Fed já acontece na próxima quarta-feira (4), quando deve decidir a taxa básica de juros dos EUA. O maior receio dos mercados é o Fed ser ainda mais agressivo do que se imaginava na subida de juros para poder colocar o lado da inflação em linha nos EUA. Alguns economistas também estão projetando aperto mais intenso na política monetária. O movimento do banco central dos EUA faz com que os investidores não tenham interesse por mercados emergentes como o Brasil.
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