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As 10 coisas que fazem o seu dinheiro ir para o "ralo"

As 10 coisas que fazem o seu dinheiro ir para o “ralo”

O segredo dos grandes investidores foi revelado: eles economizam diariamente! Quer saber como? Acompanhe o post!

Todo mundo quer ter dinheiro para realizar seus desejos: uma viagem comemorativa, comprar um imóvel, abrir um negócio… tudo isso requer planejamento financeiro e dinheiro. Sabia que a sua conduta no dia a dia reflete na sua relação com o dinheiro…

Nesse post vamos falar sobre as 10 coisas que fazem seu dinheiro ir para o ralo. E acredite, elas são tão banais que nos passam despercebidas! Quando você vê, já gastou o que tinha e o que não tinha com supérfluos – e esses são os gastos que você deverá ter maior atenção.

Compras por impulso, lanches fora de hora, deliveries de comida, sair todo final de semana, viajar na alta temporada… se você disse “sim” a pelo menos 5 dessas situações, é bom você repensar sua relação com o dinheiro e tomar uma atitude transformadora. Afinal, a vida não é só boletos!

Confira abaixo:

Comprar por impulso

  • Comprar quando está deprimido – esse é talvez o maior escoadouro de dinheiro, sobretudo para algumas mulheres jovens: a compra por impulso quando se está deprimida. No afã de desestressar, algumas mulheres recorrem aos shoppings e compram aquela blusinha linda ou aquele vestido sexy que nunca sairão do armário e que você pagou caro porque achou que aquilo iria curar suas dores.
  • Sair de casa ou do trabalho com fome – Esse tema já foi estudado até por universidades conceituadas. Quando você sai de casa ou do trabalho com muita fome seu organismo acaba se contentando com qualquer coisa. Assim, você acaba gastando desnecessariamente com comida, pois consome alimentos de baixo valor nutricional (por conseguinte acaba engordando ou tendo problemas cardiovasculares, propensão a diabetes entre outros)
  • Fazer compras sem uma lista – Ir ao supermercado sem uma lista de compras é um convite a se gastar mais: antes de sair de casa veja quais os itens que são necessários e descarte os supérfluos.

Não cancelar contratos abusivos

  • Reveja os planos de telefonia móvel, streamings e de dados – Alguns planos de telefonia móvel costumam aumentar suas tarifas em detrimento da validade de seu contrato. Ao perceber essa alteração, busque uma forma de conciliação ou, simplesmente, encerre o contrato. Você contratou um serviço de streaming só para os fins de semana, mas mal consegue acompanhar sua série favorita? Corte também. O que acontece quando você contrata um serviço que não é utilizado é que você está dando dinheiro para essas empresas sem consumir.
  • Reveja as taxas de anuidade de seu cartão de crédito – Outro escoadouro de dinheiro são as taxas de anuidade e as tarifas bancárias. Peça ao seu gerente para procurar baixar as taxas ou mude para um banco ou para um cartão que ofereça melhores condições.
  • Acompanhe o consumo de energia elétrica e fornecimento de água – Pode não parecer, mas esse ralo é bem complexo. Procure diminuir o tempo no chuveiro aquecido por energia elétrica e troque as lâmpadas incandescentes pelas de tecnologia LED que são muito mais econômicas. Tenha atenção ao fornecimento de água e energia elétrica sobretudo nos meses de escassez de chuvas. A bandeira vermelha é cruel.

Pagar por serviços que você não está usando

  • Pagar a academia para não frequentar – o que adianta você pagar e não frequentar a academia? Tem pessoas que não se adaptam à prática de determinados exercícios físicos e persistem com a matrícula aberta na academia como se houvesse uma mágica que as fizesse ser mais saudáveis sem precisar frequentar. Não está conseguindo tempo – adapte sua rotina ou simplesmente encerre a atividade.
  • Pagar por cursos que não estão agregando valor a sua carreira – da mesma forma, algumas pessoas começam cursos de capacitação e superiores que não estão de acordo com seus objetivos profissionais ou acadêmicos, mas continuam neles por já terem investido muito nessa formação. Isso não vai te levar a lugar algum: melhor parar agora, economizar e reinvestir o capital em alguma coisa que traga um proposito à você. 
  • Planos de saúde que oferecem coberturas extensas – o que adianta uma ampla cobertura nacional e internacional se você quase não viaja? ou quarto particular para procedimentos em que você pode ficar num quarto coletivo? Saiba que essas exclusividades são as que encarecem seu plano de saúde. Analise seu contrato e seja realista, optando para uma modalidade mais condizente com sua realidade.

Assumir dívidas dos outros

  • Emprestar o nome – a gente quer ajudar parentes e amigos, mas emprestar o nome é uma situação complicada. Apenas o faça se você conhecer bem a pessoa e ela for muito honesta para pagar seus débitos em dia.   
  • Ser fiador de imóveis para amigos e parentes – Uma situação igualmente delicada, porque se seu parente ou amigo não pagar o aluguel que você foi arrolado como fiador, você é quem terá que arcar não só com os débitos em atraso quanto com as custas judiciais (despejo, advogados, multas, impostos atrasados) na dúvida, não o faça. 
  • Quem tem filho grande é elefante – se você não ensinar seu filho a economizar, a ganhar seu próprio dinheiro e a se virar enquanto é novo quando crescer ele não saberá como agir. Ajudar um filho a alcançar um objetivo, um curso superior ou a abrir seu próprio negócio é muito válido, sobretudo quando esse esforço é reconhecido. Porém, você precisar perceber que, chega uma hora que seu filho cresceu e ele precisa caminhar pelas próprias pernas e ter seus próprios tropeços para aprender. Afinal, você não existirá para sempre.

Sair todo final de semana e só viajar na alta temporada

Esse é um item que requer toda nossa atenção. Todos estamos sempre em busca de algo empolgante: um bar novo, um restaurante badalado, uma festa animada… mas já parou para pensar o quanto você gasta em cada saída? Cada vez que você sai, você deixa de economizar, ou seja, é menos dinheiro na sua conta no fim do mês e mais um ralo para seu dinheiro não render.

Pense em programas mais intimistas: um jantarzinho romântico em casa, uma sessão pipoca com filminho debaixo das cobertas ou umas cervejas com tira-gostos para ver o futebol em casa com a família podem ser boas opções. Conheça sites de notícias sobre viagens e turismo.

Ter mais de um veículo na garagem

Todo mundo sabe que ter um automóvel custa tão caro quanto ter uma família. Na verdade, um veículo, seja ele uma moto ou um carro, precisa ser tratado como se fosse um filho.

Você deve se preocupar com a sua constante manutenção, combustível, o pagamento de taxas anuais e, especialmente nas grandes cidades, o seguro-automotivo, ideal para caso você tenha o mesmo roubado ou avariado. Por isso, ter dois carros hoje em dia pode consistir num luxo e um escoadouro de dinheiro.

Pagar contas com atraso e rolar a fatura do cartão de crédito

Esse é o maior pecado que alguém pode cometer contra seu dinheiro: rolar a dívida no cartão de crédito. Claro que pode acontecer algum imprevisto e você precise rolar a dívida para o mês seguinte, entretanto, se você fizer disso um hábito poderá prejudicar suas finanças severamente. Isso acontece porque os juros, de mais de 300% ao ano, irão incidir sobre o montante que não foi pago (cerca de 9 a 12% ao mês). Na dúvida, não se endivide – não compre e se organize.

Não pedir descontos em produtos e serviços

Nossa cultura não ensina a pedir descontos e isso é um dos maiores escoadores de dinheiro que existe. Se não pedir descontos, pelo menos considere a hipótese de trocar por serviços mais em conta ou mesmo renegociar valores finais de uma determinada transação. Agora, só não vale pedir descontos para produtos e serviços que já estão com um valor bom.  

Não ter uma reserva financeira

Outra cultura que não valorizamos no país é guardar mensalmente parte do que se ganha. Especialistas consideram essencial que seja guardado cerca de 20% do total de receitas no mês – e esse é o primeiro e mais importante investimento que você deve fazer. A reserva financeira é essencial para quando você tiver um imprevisto e ficar sem ter como trabalhar (em caso de acidente, luto, enfermidades, entre outras).

Não investir o que economizou

No passado muitas pessoas consideravam que investir era coisa de pessoas mais abastadas e grandes empresários, no entanto, atualmente, investir na bolsa de valores se tornou algo comum e muito vantajoso. Com as dicas certas e aplicativos práticos, qualquer pessoa pode começar a investir de maneira rápida e prática, sem a necessidade de recorrer a bancos.

E que tal um aplicativo que reúne suas aplicações num só lugar?

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Além das facilidades citadas, você irá receber conteúdos diversos sobre o mercado financeiro, com o intuito de transformá-lo num Guru investidor.

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